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Histórico

No que se refere às informações a respeito do histórico da política habitacional no Estado do Rio Grande do Norte, é possível destacar-se, no mínimo, três momentos distintos: o primeiro, caracterizado pelo centralismo da política comandada pelo Banco Nacional de Habitação – BNH; o segundo, com um relativo protagonismo da política local, marcado por investimentos de recursos próprios; e um terceiro e último, cujo marco histórico é a aprovação da Constituição Federal de 1988, a ampliação da autonomia dos entes federados e a aprovação da Política Nacional de Habitação e do Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social.
O período marcado pelo centralismo da política habitacional comandada pelo BNH produziu milhares de unidades habitacionais no Rio Grande do Norte, atuando através, principalmente, da COHAB/RN – que era voltada para o atendimento das demandas dos segmentos sociais das rendas baixa e média.
As COHAB’s foram criadas com a finalidade de se estabelecerem como um braço operacional do SFH nos estados e municípios, executando o papel de agentes financeiros e promotores, na qualidade de sociedades de economia mista, com capital originário constituído majoritariamente por recursos públicos. Embora sua criação representasse a descentralização da operacionalização do SFH, tais estruturas institucionais eram subordinadas às normas federais. Paralelamente à atuação da COHAB/RN, em parceria com a Caixa Econômica Federal, destaca-se a atuação do INOCOOP-RN, voltado às classes com renda maior. Antes disto, destacou-se também a criação da SUDENE (Superintendência para o Desenvolvimento do Nordeste) em 1959, incluindo na sua pauta programas habitacionais. Segundo informações, a COHAB/RN produziu 38.868 unidades habitacionais, a maior parte delas concentrada na Região Metropolitana de Natal.
Em 1986 foi extinto o BNH e os anos posteriores marcaram um período de descontinuidade e fragmentação da política habitacional. As funções do BNH foram repassadas à CEF e a política de habitação passou a ser competência da pasta do Ministério do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente, passando a denominar-se Ministério da Habitação, Urbanismo e Meio Ambiente. Dois anos após, em 1988, foi criado o Ministério da Habitação e do Bem-Estar Social.
A COHAB/RN foi extinta em 1995 e sua cartilha imobiliária passou a ser gerenciada pela Datanorte – Companhia de Processamento de Dados do Rio Grande do Norte – sendo a responsável até os dias de hoje. A Datanorte, ao receber esta incumbência, herdou um patrimônio marcado por problemas de irregularidades fundiárias que determinou a necessidade de promoção de ações para a sua regularização.
Com a extinção da COHAB/RN, iniciou-se o segundo momento na trajetória da política habitacional do Rio Grande do Norte, que passou a ser comandada pela Subsecretaria de Habitação, vinculada e subordinada à SETHAS (Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social), que executava diversos programas habitacionais para beneficiar a população de baixa renda. Neste período criou-se o Conselho Estadual de Habitação e Saneamento, que é regulamentado, e instituiu-se o Fundo Estadual de Habitação. Nessa época teve ainda grande relevância a criação do programa de construção e melhorias habitacionais.
Apesar disso, as mudanças efetivas no campo das políticas para a moradia começaram a ser vislumbradas nos primeiros anos do século XXI, quando se iniciou, de fato, o terceiro momento desta recuperação histórica da trajetória da política habitacional.
No ano de 2003, foi criado o Ministério das Cidades, trazendo como grande avanço institucional a articulação dos temas relacionados ao desenvolvimento urbano. Criou-se também o Conselho Nacional das Cidades, no mesmo ano. Em 2004 foi aprovado, no âmbito do Conselho Nacional das Cidades, o documento que orienta a Política Nacional de Habitação. Em 2005 aprovou-se a Lei Federal que institui o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social (SNHIS) e o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS).
Em 26 de Janeiro de 2007 o Estado do Rio Grande do Norte firmou o termo de adesão ao SNHIS e, no mesmo ano, foi aprovada a lei que autoriza o Poder Executivo Estadual a criar a Companhia Estadual de Habitação e Desenvolvimento Urbano (CEHAB), ligada à Secretaria Estadual do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social – SETHAS.
A Companhia Estadual de Habitação e Desenvolvimento Urbano (CEHAB), foi institucionalizada e autorizada pela Lei Complementar Estadual n° 338, de 24 de janeiro de 2007, é uma Sociedade de Economia Mista, de capital fechado, integrante da Administração Indireta do Estado do Rio Grande do Norte. A CEHAB tem sede e foro no Município de Natal, Capital do Estado do Rio Grande do Norte, sendo indeterminado o prazo de sua duração.

MISSÃO

Desenvolver políticas habitacionais de interesse social orientadas pelos princípios da sustentabilidade ambiental urbana e rural, efetuar pesquisas tecnológicas concernentes à habitação de baixo custo, operacionalizar políticas de desenvolvimento urbano visando minimizar o déficit habitacional da população menos favorecida do estado do Rio Grande do Norte.

VISÃO

Ser referência entre as instituições públicas especializadas no desenvolvimento de políticas e estratégias de ações focadas na questão habitacional de interesse social, assegurando uma moradia digna à população de baixa renda. 

Pablo Thiago Lins de Oliveira Cruz

Pablo Thiago Lins de Oliveira Cruz é advogado graduação em Direito pela Universidade Potiguar (2008) e em Ciências Sociais co Licenciatura Plena pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2011). Atuando na área do direito público, há mais de uma década exerceu diversas funções na esfera da administração pública, dentre elas: Gestor do Fundo Estadual de Assistência Social (FEAS/SETHAS), assim como Chefia de Gabinete Parlamentar na Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Norte.
Entre 2008 a 2010 foi coordenador de Contratos e Convênios da então Secretaria de Assistência Social (Sethas) do estado, desempenhando atividades nas áreas de habitação. No período foi o responsável pela consultoria jurídica que resultou na lei de criação desta Companhia Estadual de Habitação e desenvolvimento urbano (Cehab).
É especialista em Direito Público, Direito Administrativo e Gestão Pública. Atua frequentemente como professor, ministrando cursos específicos em instituições de ensino na área de Gestão e Projetos. Advogado militante nas áreas do Direito Administrativo e do Trabalho é ainda consultor jurídico no segmento de Direito Público juntos aos Poderes Legislativo e Executivo Municipal.

Estrutura da CEHAB-RN

Antonio Otavio Miguel

Antonio Otavio Miguel é natural de Pureza-RN. Ainda jovem ingressou no seminário de São Pedro onde estudou filosofia e teologia. Foi membro do conselho estadual de direitos humanos. É bacharel em direito pela UNP/2010 e bacharel em psicanálise pelo Colégio Brasileiro de Psicanálise, Atuou como Secretário Adjunto de Educação, Habitação e Turismo, esporte e lazer no Município de Parnamirim-RN. Foi eleito e representou o RN em duas conferências nacionais de direitos humanos (2004) e cidades (2013) em Brasília-DF.

Chefia de Gabinete

Ouvidoria CEHAB

Atendimento REURB

Departamento de Regularização Fundiária – DRF

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